Ficha do Samuel

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Nome: Audrey Devin
Nível 4
Idade: 15
Ano do Ensino Médio: 1º
Arcana: Priestess
Exp:69/119
Aparência:


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Status:
HP: 22/50
SP: 9/50
Força: 9
Magia: 19(+3)
Resistência: 14(+2)
Precisão: 19(+2)
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Status Sociais:(15 pontos para distribuir entre eles inicialmente)
Charme: 4
Inteligência: 6
Coragem: 3
Gentileza: 1
Proficiência: 2

Habilidade Especial: Negociadora
Permite ter uma segunda chance após falhar na negociação com uma Shadow.
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Arma Principal: Longbow
Ataque:1d20+3(+2 do Xapanã)(+4 da Pixie)
Dano:1d6(+1 do Xapanã)(+2 da Pixie)
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Arma Secundária: Adaga
Ataque:1d20+3(+2 do Xapanã)(+4 da Pixie)
Dano:1d4(+1 do Xapanã)(+2 da Pixie)
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Dinheiro:R$350,00

Audrey é a segunda filha de Angus e Lyanne Devin, um casal inglês que há muito vive no Brasil. Angus veio para o país como um diplomata mais de vinte anos atrás, e logo se apaixonou pelo país. Decidiu que viveria no país e lá construiria sua família, afinal ainda era jovem. Além de um mero diplomata, tornou-se cidadão um pouco antes de, junto com sua esposa, terem seu priemeiro filho, logo no segundo ano no país. Audrey nasceu três anos depois.

Por ser filha de um estrangeiro e, mesmo sem querer, ter um sotaque, Audrey sempre era o centro das atenções, mesmo morando em uma cidade grande. Seu nome incomum para o país a destacava ainda mais, uma atenção que a garota nunca gostou, mas acabou se acostumando. Apesar disso, sua vida na escola havia sido consideravelmente normal. Era particularmente boa em todas as matérias, geralmente a aluna preferida dos professores graças a sua inteligência e por ser quieta. Teve amigos, muitos amigos. Sempre se encontrava com os outros filhos de diplomatas, se sentia particularmente próxima à eles por viverem de uma forma mais parecida com ela. Mas tinha também muitos amigos na escola, geralmente estava sempre cercada deles. Seu apelido, que ganhou ainda pequena graças a seu nome exótico para o país, era "Di", ou "Dee" em sua língua "original".

Quando entrou para o Ensino Médio, conversou com seu pai e decidiu que iria morar sozinha, em uma cidade menor. Ele inicialmente foi reluntante, mas decidiu aceitar quando percebeu que a garota apenas queria seu próprio espaço, além de conhecer mais outros ambientes. Foi aceita no Externato de Aguaí, e logo se mudou para a cidade. Com um acordo feito com seu pai, conseguiu um pequeno apartamento, que já veio com alguns móveis básicos, e dele ganharia apenas uma pequena mesada, o bastante para pagar pelo aluguel, transporte e comida, nada mais. A garota, como sabia que era esperado, logo que chegou na cidade conseguiu um emprego de meio período em uma pequena lanchonete.

Como era típio de si, a garota já tinha decidido como passaria seus dias: estudaria pela manhã, teria a tarde dividida entre reforçar o estudo e tempo livre e trabalharia pela noite, sendo seu turno na lanchonete entre às 6:00 e às 11:00. Era o começo de uma nova vida, uma vida livre, mas pouco sabia ela do que lhe aguardava...