Sayo Yukimura

Nome: Yukimura
Raça: Humano
HP: 6 + 7/2 = 9
MP: 5
Experiência: 4

Força: 6
Destreza: 7
Constituição: 6
Inteligência: 5
Carisma: 5

Alquimia (INT): 2
Atletismo (DES): 2
Caçar: 1
Comércio (CAR): 1
Escalar (DES): 1
Enfermagem (INT): 1
Falsificação (INT): 2
Ferreiro (FOR): 2
Furtividade: 3
Lidar com Animais (INT e CAR): 1
Música (CAR): 1
Procurar: 1

A história de Sayo com VEDO tem um início verdadeiramente anti-climático. Diferentemente da maioria dos jogadores, a garota não estava ali por obsessão por jogos eletrônicos ou mesmo qualquer compromisso com eles, e sim por pura curiosidade. Filha mais nova de uma família de classe média japonesa, esse tipo de coisa nunca realmente invocou seu interesse, preferindo focar-se no mundo real e nos próprios estudos acima de tudo. Quando os VRMMO começaram a ganhar mais e mais popularidade, porém, decidiu experimentá-los, apenas para entender o que tantas pessoas viam em um mundo que nem mesmo era real. Conheceu o jogo por acaso, por recomendação de um anônimo em um imageboard que frequentava a certo tempo, e no mesmo dia em que logou pela primeira vez, seu mundo viraria de cabeça para baixo.
Presa em um mundo desconhecido e sem qualquer entendimento de como o mesmo funcionava, seu desespero foi imediato: ela iria morrer? Parecia que sua mente seria tomada a qualquer momento, e não conseguia pensar em qualquer outra coisa além de sair dali e nunca mais tocar em um VRMMO em sua vida. Os primeiros dias foram os mais difíceis, afinal, se acostumar com uma nova realidade como aquela não poderia ser fácil. Vagou pelas ruas de Reyjavik utilizando apenas seus itens iniciais por um bom tempo, sem qualquer perspectiva de algum dia sair dali. A cada minuto, seu desespero aumentava. A cada hora, parecia se perder para a loucura. E assim prosseguiu por certo tempo, até decidir deixar o medo de lado e finalmente fazer algo por si mesma. Se o GM falava a verdade a garota não sabia, mas não parecia ganhar muito continuando ali, imóvel.
Começou sua jornada no dia seguinte, determinada a desbravar aquele mundo, mas no topo de tudo, retornar para casa.