The Phantom Trio Arc - 02

»Domingo (02/03/20XX)
- A única coisa que Aria conseguia ouvir além dos esporádicos sons de irritação de Lieze eram os sons do trem, enquanto lentamente se aproximava de seu destino. - Hmm... hmm... HMM... - A garota parava por alguns momentos, logo soltando palavras que amaldiçoavam seus colegas de time com grande vontade. - Já se passaram VINTE minutos, onde aqueles dois se meteram?! - A garota falava com extrema irritação, colocando as mãos na cabeça. Se encontrava na poltrona imediatamente na frente da de Aria, em uma posição elegante que já começava a se desmanchar devido a sua irritação. Se referia ao fato de que ambos os rapazes do time das duas haviam ido, em suas próprias palavras, "tirar a água do joelho", mas já havia se passado um bom tempo e nenhum dos dois havia retornado. - Não foram eles que disseram que "se separar durante o trabalho é perigoso, já que não sabemos quem pode estar na nossa cola", ou algo do tipo? E aí... argh... - Abaixava a cabeça e colocava as mãos no rosto, visivelmente frustrada. Sua expressão era escondida, mesmo com os raios solares que adentravam o trem em meio ao horizonte em que a Árvore Mundial já era definida.

NPC's/Players presentes:

Quando você para pra pensar, não é meio suspeito isso?Eles acabaram de se conhecer e já tem o nível de conexão de ficar com vontade de ir ao banheiro ao mesmo tempo? -- Falava de maneira cômica, mas realmente apontava algo estranho.Era bem óbvio que eles tinham um outro objetivo em mente, mas achava Lucca burro de mais pra fazer qualquer coisa engenhosa ou maliciosa como ser um espião então não tinha dado muita bola. --Mas se a gente fosse procurar eles e no fim das contas eles só estiverem vendo algum vídeo pervertido no celular juntos ou algo do tipo não soaria muito idiota...? -- Dizia pensativo, colocando o indicador sobre o queixo. -- Mas ao mesmo tempo, eu estou um pouco interessada em que tipo de cara envergonhada eles fariam. -- Sorria maliciosamente.

- Agora que você fala... - Levantava a cabeça, pensativa. - Eu só assumi que eles se deram muito bem logo de início ou algo do tipo, aquilo de "bromance" ou algo assim. Não que eu entenda qualquer coisa disso, porém. Homens... são uma espécie estranha. - Dava de ombros, suspirando. O interior do veículo escurecia, assim que passavam em meio a uma densa floresta. Se levantava, esticando os braços que a bastante tempo haviam ficado imóveis. - Eles não devem estar muito longe, então vamos procurá-los de uma vez. Eu deixarei você decidir como matar cada um se eles estiverem nos fazendo se preocupar por causa de algum vídeo sujo.

--Pois é, homens. -- Suspirava de maneira dramática.Se levantava da cadeira e dizia com um sorriso: --Se for isso mesmo que aconteceu aja como uma garotinha inocente e diga que nunca mais vai conseguir chegar perto deles.Isso mata o coração, uma morte muito pior que a física. -- Dizia, colocando os ares de experiente da vida.Felizmente trens são lineares então não tinha muito o que se "procurar".Eles não poderiam ter ido para outro lado do que eles originalmente foram sem passar pelo vagão em que estavam, então simplesmente prosseguia pelo mesmo que lado que eles esperando que se encontrassem em algum momento.

- Prosseguiam em meio aos vagões, percebendo o quão vazio o veículo em que se encontravam estava naquele momento. A densidade de pessoas nos muitos assentos era baixa, não passando de duas ou três por carro. Além dos sons constantes dos trilhos, a única coisa que conseguiam ouvir eram seus próprios passos no chão elegante de madeira. Após certo tempo de caminhada, alcançavam o penúltimo vagão, não encontrando nenhum dos dois rapazes em todos os anteriores. - Oh Deus, onde esses dois se meteram? - Falava com a mão no rosto, escondendo uma expressão frustrada. Adentravam o penúltimo vagão, se deparando com algo diferente dos que já haviam visitado anteriormente. Era uma espécie de área de estoque, onde várias caixas permaneciam empilhadas e se movimentando levemente com o balanço esporádico do trem. Em meio a escuridão formada, podiam ser destacadas quatro formas: duas já conhecidas por Aria e duas desconhecidas. Permaneciam em uma formação levemente circular, Lucca e Azai sentados do mesmo lado enquanto os dois desconhecidos permaneciam do outro, um deles em pé. Um deles permanecia com um pano com escrituras que Enfield não podia entender muito bem sobre seu rosto, segurando o que aparentava ser duas carteiras, uma boina e uma espada. Suas vestes não eram exatamente as mais comuns, remetendo as de um sacerdote ou algo muito aproximado. O outro, sentado enquanto segurava nove cartas em sua mão, possuía vestes mais casuais, estando em uma posição visivelmente descontraída que não combinava com a tensão emitida pelos que estavam do lado oposto. O mesmo puxava uma carta, dando um sorriso leve. - Desculpem, mas parece que eu venci de novo. All-Stars Flush. - Dizia, estendendo algumas cartas sobre o chão, que se mostravam parte do baralho personalizado de uma certa série de jogos eletrônicos. Azai colocava as mãos sobre o chão, visivelmente frustrado, enquanto Lucca relutantemente entregava a segunda espada para o homem de vestes sagradas. - VOCÊ REALMENTE NÃO TÁ AJUDANDO NEM UM POUCO! - Falava, visivelmente irritado. - Ei, eu só estava me acostumando com o jogo! Da próxima vez eu consigo! - Retrucava, tentando esconder sua frustração. O rapaz no lado oposto ria, não lendo muito bem a situação. - Hahaha, vocês dois são engraçados. - Grunhidos podiam ser ouvidos dos dois, mostrando que o comentário não era dos mais requisitados. O rapaz com vestes sagradas finalmente se movia, virando-se para as duas garotas que adentravam o vagão. Quase que em sincronia, o rapaz de cabelos brancos também fazia o mesmo. - Ah, olá. Vocês estão procurando algo? - Dizia de maneira simpática, todos finalmente notando a presença das duas.

NPC's/Players presentes:

-- S-Sim...eu estava no vagão com meus pais, mas nos separamos e agora e-estou perdida. -- Colocava seus dedos indicadores um contra o outro e os mexia de maneira "fofa" enquanto dizia isso com uma voz chorosa claramente forçada.-- Eu é que pergunto isso!O que vocês pensam que estão fazendo? --  Dizia fingindo uma voz de irritação.Analisando a situação não era muito difícil ter uma resposta.Eles estavam jogando cartas, provavelmente algo como poker ou algum jogo original?Era difícil ver dessa distância.Mas quem eram aquelas garotas, afinal?Se fossem o trio fantasma certamente não estariam jogando cartas tranquilamente e provavelmente seriam...um trio.

- A-ah, oi, Aria. Estranho nos encontrar em um lugar como esse, né? Hahaha... - Parecia realmente nervoso, desviando o olhar. - Bem, veja só, é uma história bem engraçada até, escu-- - Era interrompido por Azai, que aparentemente não era muito fã de enrolação. - O Lucca apostou com esse cara e perdeu a boina, uma das espadas e a carteira. Eu tentei recuperar e perdi minha carteira e a outra espada dele. - Falava de maneira seca e direta, muito para a desaprovação do rapaz de cabelos verdes. - Oh Deus... - A garota de cabelos brancos colocava a mão na cabeça, levemente incrédula. - Ah, vocês duas estão com eles? Eu não queria causar problemas, só achei que algo assim seria uma descontração bem divertida. - Dizia com um sorriso, que quase tentava caçoar dos dois perdedores.

--Estamos, mas não se preocupe.Não vamos fazer nada com vocês, vocês não fizeram nada de errado, afinal. --Dizia tranquilo.Estava decepcionado pela burrice dos dois, mas respeitava a santidade de uma aposta, eles é que foram burros por jogar uma partida que não podiam ganhar.Se aproximava de onde estavam jogando e se sentava também, com as pernas cruzadas em estilo "indígena". -- Mas afinal, o que é que estão jogando?

- Ah, isso? - Dizia, colocando as cartas novamente no baralho ao lado dos jogadores. - É um jogo de cartas baseado nas lendárias sagas do Reino de Lagunia. Você já ouviu falar? - Falava de maneira simpática, embaralhando o monte em suas mãos. - Você forma trincas com cartas de mesma Aura ou de níveis sucessivos. O primeiro que formar três delas vence. Não é tão emocionante quanto o TCG em si, mas ainda sim é bom para se passar o tempo. Nada supera a sensação de se montar um All Stars Flush, com três trincas dos personagens principais.

--Ah, você está falando da trilogia Yufia?!Eu sou um grande fã, é incrível como o autor, G.G., consegue construir e desenvolver personagens tão simples de maneira tão genial. -- Nos temerosos dias de ryuuseigai, um dos poucos entretenimentos de Aria era jogar uma velha versão portátil de Yufia I&II collection que tinha encontrado desgastada nos desertos de lixo.Até hoje não jogara Yufia III para descobrir a conclusão final da saga. --Eu quero jogar também!

- Você conhece? Agora isso é uma surpresa. - Dizia legitimamente impressionado, segurando o baralho em suas mãos. - Eu adoraria jogar mais, mas... - Trocava olhares com o rapaz ao seu lado, mesmo que seus olhos não pudessem ter contato devido ao tecido que cobria os olhos do segundo. O de vestes sagradas balançava a cabeça, em desaprovação. - Já é hora de ir, não é? - Se levantava, retirando a poeira que havia se instalado ao redor de suas roupas. - Foi um prazer jogar com vocês, e mais sorte na próxima vez. - Se dirigiam em direção à saída, o rapaz de mechas azuis parando por alguns segundos antes de deixar o local. - Nós ficaremos em West Blue pelos próximos três dias. Se nos encontrarmos por lá podemos jogar uma partida ou duas. Até mais.

Ah, que pena.E meu sangue de apostadora já tinha começado a ferver.-- Suspirava e dava de ombros, legitimamente desapontado com a situação. -- Bem, vocês ouviram eles, garotos.Vão ter que se virar sem suas coisas mesmo.Agora parem de ficar parados aí e vamos voltar para o nosso vagão. -- Agitava as pessoas presentes para irem embora  também.Tinham um trabalho a fazer ainda e o fato de que ficar separados ainda era um risco não tinha mudado.

- É fácil dizer isso quando não foi você que perdeu suas armas... - O garoto dizia com certa birra, olhando para o lado. Agora sem seu chapéu, seu cabelo se mostrava tão verde quanto aparentava ser, sendo levemente bagunçado no topo. - Não fique tão frustrado assim, você pode sempre conseguir outras espadas. Quando chegarmos em West Blue eu te ajudo a procurar por um bom par. - O rapaz falava, colocando a mão sobre o cabelo do garoto enquanto o bagunçava um pouco mais. - Não façam mais isso, não é inteligente nos separarmos desse jeito enquanto estivermos realizando esse trabalho. - A garota avisava, preocupada. - É bom que tudo tenha dado mais ou menos certo no final, mas vamos ter cuidado extra de agora em diante. - Respondiam em uníssono. - Ceeerto.

NPC's/Players presentes:

-- Mas fala sério, você seriamente apostaram coisas valiosas num jogo de pife de Yufia? -- Deixava uma risada indiscreta e falava em um tom de deboche. -- A maior parte do pife é decidido por sorte, mesmo que você seja muito bom de blefe.É obvio que tinha alguma coisa pra eles trapacearem se eles estavam dispostos a jogar tão proativamente. -- Mais entretido do que indignado com a ingenuidade dos dois, Aria fazia seu caminho até o confortável vagão onde esperavam anteriormente.

- Pois é né, quem pensaria que estranhos em um trem trapaceariam em um jogo de cartas? Realmente impensável. - A garota de cabelos brancos provocava, dando de ombros. - Qual é, pessoal, deixem isso pra lá. Não tem por que chorar pelo leite derramado agora, não é, Azai? Hahahaha... - O garoto batia no braço do rapaz, que respondia com um tom um pouco irritado. - Ei, eu não estaria nisso se não fosse por sua culpa. - Respondia, evitando olhar Lucca nos olhos. - Vocês são todos cruéis demais...

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- Passavam-se mais algumas dezenas de minutos até que finalmente chegavam em West Blue, sendo recebidos por um tempo nublado e um barulho de chuva que adentrava o mais profundo ponto de seus cérebros, o que os obrigava a adquirir alguns guarda-chuvas em uma lojinha próxima a estação. O vento estava extremamente forte, bagunçando o cabelo e as roupas de todos, e visivelmente remexendo a paisagem da cidade. Em meio a intensa caída de gotas de chuva instalada ao redor de toda região, a forma da garota de cabelos brancos observava o céu em meio ao guarda-chuva transparente. - Ah... chuva. E não parece que vai parar tão cedo. - Estavam todos em pé em frente à estação, uma coloração típica da noite instalada, mesmo que ainda fosse aproximadamente onze da manhã. - Nós iríamos para um café nas redondezas, não era? Lidere o caminho, Aria. - Dizia com um tom mais ou menos simpático.

-- Fala sério, essa chuva realmente estraga o clima. -- Dizia enquanto fazia seu caminho pelas ruas tingidas de azul e amarelo em um contraste entre o céu escuro e as luzes acesas nas casas e estabelecimentos.Estava em altos espíritos ultimamente, mas isso realmente o deixava um pouco pra baixo.Para apostadores como ele, era inevitável interpretar esse tipo de coisa como um mau presságio.Liderava o caminho até o café onde já tinha ido antes, se lembrava bem de onde ele ficava e do "layout" daquela parte da cidade.

- Após algumas voltas nas ruas encharcadas de West Blue, finalmente alcançavam o café combinado, seu nome ainda invocando uma sensação inexplicável em Aria.



- Ah, é você de novo. - O interior do local já era familiar para Aria, e o dono do estabelecimento parecia lembrar o garoto da última vez que esteve ali. - ...e parece que você trouxe amigos dessa vez. Bem vindos. - Finalmente os cumprimentava, os observando calmamente. Havia apenas uma forma sentada no balcão, todo o resto do local vazio, apesar de isso ser basicamente natural considerando a hora do dia e o tempo lá fora. Era um homem alto, com um longo casaco marrom e uma máscara que escondia seu rosto, uma cartola colocada em sua frente, no balcão. Não era uma visão exatamente comum, mas Enfield já tinha certo costume de encontrar figuras estranhas como aquela. - Eu só estou grata por termos saído da chuva... - A garota exprimia, fechando o guarda-chuva e o colocando em uma caixa próxima à porta.

NPC's/Players presentes:

-- Ah, bom dia. -- Era pego de surpresa por as coisas terem dado tão certo e encontrarem o mesmo balconista, mas conseguia responder a tempo com energia. -- Na verdade você lembrar de mim ajuda bastante, tem algo que eu quero falar...mas antes disso.Me vê um café com creme. -- Se lembrava de um velho conhecido de Ryuuseigai que o sempre chamava de bichinha quando pedia um e quase não conseguia conter uma pequena risada.Preferia fazer o trabalho mais rápido o possível, mas achava descortês pedir algo de alguém que trabalha em um estabelecimento sem consumir. -- Você tem alguma ideia de quem seja aquele garoto que veio aqui aquele dia?

- "Garoto..."? - Parecia consultar a memória. - Ah, o garoto que discutiu com você? É o Hiroto. Ele mora aqui. - Lavava algumas xícaras, focado no trabalho em suas mãos. - Ele é tecnicamente o "dono" do café, já que ele herdou do pai. Eu só cuido das coisas até ele ser velho o suficiente para tomar de conta. Melhor se focar nos estudos por enquanto. - Explicava. - Ei, ele não se meteu em encrenca de novo, não é? Outros caras acabaram de sair daqui perguntando por ele também. - Sua expressão escurecia, um princípio de irritação se formando em seu rosto. - Eu vou querer curry. - Lucca falava, observando o cardápio.

-- Ah, então ele era o dono daqui o tempo todo? -- Achava estranho um garoto daquela idade ser dono de um café, mas se o pai dele morreu não tem muito que possa ser feito mesmo. -- Você sabe se ele tem alguma conexão com algum detetive daqui ou com o trio fantasma?Aquele cartão que eu entreguei pra ele é relevante pra um caso que eu estou trabalhando. -- Explicava a situação honestamente, não via razão para mentir.

- Ei, não seja tão direta. - Azai dizia, preocupado com a reação do balconista. - Hein? Do que você tá falando? Ele é só uma criança. Não tem como ele ter envolvimento com algo assim. - Falava visivelmente incrédulo, levantando a sobrancelha. - Ah, mas agora que você fala... ele de fato falou algo sobre isso, mas eu não dei muita importância. - Explicava, servindo o café de Aria. - Então é mais fácil perguntar diretamente pra ele... - Lucca falava, aguardando seu prato. - É... acha que ele vai dizer algo? E eu vou querer curry também.

-- Tudo bem, inclusive...Eu não vou pagar por Lucca que tá sem carteira. -- Dizia antes de prosseguir, se isentando de qualquer problema relacionado a isso. -- De qualquer forma.Você sabe onde posso encontrar ele?Você disse que ele mora aqui.Ele está em casa no momento? -- Perguntava tranquilamente.Saboreava seu café, o sabor era de seu agrado, era um café de verdade, bem diferente do que estava acostumado.Notar o fazia ficar surpreso com quão poucos hábitos novos tinha desenvolvido nesse último mês, esperava que já fosse estar acostumado com a maioria dos sabores da "superfície", mas aqui estava se surpreendendo com um café. -

- Ih, verdade, eu to sem carteira né, hahaha... eu meio que esqueci. - Lucca dizia frustrado, colocando a mão atrás da cabeça. - Então eu fico te devendo essa, Lieze? Não é???? - Fazia sua melhor expressão de criança abandonada, respondido apenas por um suspiro de frustração. - Ele está em casa ou não? - Perguntava. - Hmm... desculpem, mas eu só posso dar a mesma resposta que dei para o grupo anterior. Ele dificilmente passa os domingos em casa, e geralmente sai para matar tempo na casa de algum dos amigos dele. Eles chamam uma delas de base secreta ou algo do tipo, mas eu não sei muito sobre isso. Ele trata como um segredo de estado.

-- Acho melhor tentarmos outra coisa por hora então. -- Se levantava, tendo terminado seu café. -- Eu vou ver se aquele cara do sobretudo sabe alguma coisa sobre o detetive.Ele usa sobretudo então deve estar no mesmo ramo. -- Falava brincando, mas achava um curso de ações coerente perguntar pra pessoas da cidade de qualquer forma.Um detetive iria a falência se ninguém soubesse como contratar os seus serviços, então não deveria ser difícil contata-lo. --Com licença. -- Fazia contato com o estranho de cartola.

- O estranho parecia um pouco absorvido nas notícias que passavam na televisão, algo sobre a associação Hunter que Enfield não podia entender muito bem. - Sim? Antes de mais nada, eu gostaria de dizer que estava observando sua conversa. Minhas sinceras desculpas por isso, mas no fim parece que eu posso ser de assistência. Diga-me seu nome.