The Phantom Trio Arc - 07

»Domingo (02/03/20XX)


- Era impressão de Enfield, ou o local de repente ficou bem mais lotado? Não de membros das altas castas da sociedade como o garoto se camuflava naquela ocasião, mas sim de uma densa e opressora presença que realçava sua dignidade acima de tudo. O homem fechava e guardava seu caderno em apenas um movimento, tomando mais um gole da bebida que parecia magicamente aparecer no balcão. - Você não é realmente o tipo de pessoa que frequenta este lugar, é? Sua aura é bem mais... única... que as das pessoas que geralmente andam por aqui. - Sua expressão era séria, contrastando com o sorriso da garota de cabelos verdes. - H-hm... você é o Detetive Maverick, não é? Nós gostaríamos -- - Era interrompida. - Ahh... então vocês estavam realmente tentando me atrair. Eu presumo que a história sobre o Trio seja mentira também? - Se referia ao ato de Enfield, muito provavelmente. O homem era jovem, extremamente jovem. Apesar disso, não parecia ser algum tipo de gênio milenar: sua aparência e meio de fala eram extremamente mundanos, não exprimindo qualquer genialidade ligada a um detetive brilhante como as obras de literaturas exprimiam.

NPC's/Players presentes:

H-hein?! O que você quis diz--?! - San corava, ficando visivelmente sem graça. Era, porém, interrompido. - Na verdade... - Continuava, encarando seu copo por alguns momentos. Parecia chegar em alguma resolução interna, e então finalmente falava. - Não... você está certa. Do jeito que está, não é como se eu pudesse recusar qualquer ajuda. - Ao que aparentava, aquele era um assunto delicado. Não era surpresa, afinal, havia falhado em capturar o trio muitas vezes antes. - Eles até me desafiaram verbalmente dessa vez. E agora que o aviso se espalhou por toda West Blue... os filhos da puta não podem sair impunes. - Tomava um último gole, aparentemente não muito afetado pelo álcool que a bebida aparentava carregar. - Não se preocupe, detetive, dessa vez não passa! Eu posso sentir que o Trio Fantasma vai ser capturado até o fim da semana. Mas deixando isso de lado... vocês estão procurando por eles? Até você, fofinha? - A garota de cabelos verdes finalmente falava, visivelmente surpresa. Parecia se referir a Aria com o elogio, apesar de tudo. - Foram vocês que tiveram aquele problema no telhado, não foi? A Opal me falou. - Dizia, aparentemente se referindo à garota ao seu lado. - Você raramente vê qualquer Hunter tentando capturar aqueles três hoje em dia, especialmente depois do que aconteceu com o Luck e com o Shinjiro.

-- Ao notar que a garota que acompanhava Maverick se tratava da mesma policial(?) que estava investigando o telhado, se arrependia por um momento por ter optado a saída mais fácil daquela situação. Teria que manter o seu papel até sabe se lá quanto e isso não era nada animador, considerando a complexidade do trabalho em mãos. -- Eu ainda sou uma hunter, afinal de contas. Não importa o quão difícil a minha presa, eu tenho que continuar dando o meu melhor até o final☆! -- Aria dizia, com uma voz energética e mais afeminada que o seu habitual. -- Nós já tivemos bastante problemas só pra chegar até aqui, então desistir não é realmente uma opção...Isso dito, nosso grupo ainda tem um pouco o que fazer nesse cassino, o que acha de trocar contatos e nos encontrar daqui a umas horas pra trocar nossas informações? Fazer isso em tão aberto não me parece uma boa ideia e tudo mais.

- Eu concordo. - Dizia, se levantando. - Vamos, Opal. Ainda temos muito o que fazer aqui por hoje. - Avisava para a garota também se levantar, recebido por um protesto que incluía as palavras "ainda não terminei minha bebida!" ou algo assim. Tirava seu caderno de sua jaqueta, logo depois retirando uma caneta. - Arianna, Roberta e Simmon. - Não lembravam de alguma vez terem dado seus nomes à ele, e o fato de que o mesmo havia aparentemente descoberto nomes falsos era extremamente cômico. - Quando estiver resolvido, me encontrem na estação policial de West Blue. Será mais fácil discutir tudo lá. - Parecia aguardar os contatos dos três, algo percebido por San e Lieze que logo retiravam seus celulares. - Ah, e além disso... o rapaz de cabelo verde que 'tá do outro lado é amigo de vocês? Ele 'tá olhando pra cá tem bastante tempo já. - Dizia, se referindo a Lucca que permanecia disfarçando o olhar enquanto bebia algo que não aparentava ter álcool. Assim que seu olhar se encontrava com os três, disfarçava novamente, mas de maneira tão pouco natural que adicionava comicidade à situação.

- Se despediam após a rápida reunião, sendo mais anti-climática do que poderiam possivelmente esperar. O caminho até a arena era calmo, marcando o possível último evento no cassino naquela noite.


- O que encontravam quando alcançavam a arena era a conclusão de uma luta que já se desenvolvia muito antes de qualquer dos quatro chegar ali. Com uma maestria incomparável, com uma força que tremia o chão do local em que estavam, Azai desferia um golpe certeiro no tórax do oponente mascarado, sua mão segurando a espada de maneira contrária enquanto sua Aura se estendia ao limite, focada apenas em sua mão e no objeto que a mesma carregava. - ...é o fim. - A única coisa que se podia ouvir naquele mundo silencioso esquecido pelo próprio conceito de tempo era a voz de Azai, que guardava sua espada na bainha como se marcasse a conexão do golpe. Seu inimigo era violentamente jogado para o lado, deixando a arena e se chocando contra uma das paredes da arquibancada lateral. Por um momento, houve silêncio absoluto, até que a euforia dos espectadores explodiu e a voz do anunciante pôde ser ouvida. - IMBATÍVEL! INDESTRUTÍVEL! A VITÓRIA É DO SAMURAI JAPPÔNES, AZAI! - Apostas eram pagas, gritos ecoavam, mas no topo disso tudo... Azai permanecia vitorioso. - Esse cara é mais forte do que eu imaginei. Ele faz você parecer uma amadora, Aria. - San comentava, sem realmente virar o olhar da arena. - Ele ainda tem que me levar para comprar espadas novas, falando nisso.

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-- Mas eu sou uma amadora. Nen é o que importa no fim das contas, não adianta nada ter técnica em uma comunidade de lutadores onde pessoas não morrem ao serem esfaqueadas, sabe? -- Rebatia o comentário de San que era engraçado considerando que fora ele quem ensinara nen ao garoto, então sabia exatamente a quanto tempo tinha conhecido o tal conceito. -- Ainda bem que ele conseguiu chegar até aqui sem problemas. Agora só falta a final mesmo...não que isso importe tanto assim, desde que ele saia ferido, nós podemos roubar a licença de volta a força. -- Dizia, dando de ombros.

- Um mês é suficiente para se conseguir uma estrela, não sei do que você está falando. - Fechava os olhos, com um sorriso. - Roubar a licença parece meio perigoso. Não sei vocês, mas pra mim esse lugar não parece um dos mais seguros para início de conversa. Acho que eu subestimei o que aquele mascarado disse mais cedo... - Apesar da luxúria, a atmosfera do Terminal Sem Fundo era de extrema margem da sociedade, assim como exposto por Kuuga naquele mesmo dia. - E é. Esse lugar é administrado pela máfia, afinal. Especificamente, a família Rossini. - Mantinha suas mãos nos bolsos. - Fazer uma confusão aqui convidaria a ira de uma das famílias mais poderosas de Saherta e Padokea, então... é, não é uma ideia muito boa. - Para alguém saído de Ryuuseigai, San parecia ter uma precaução gigantesca quanto aos inimigos que fazia. Provavelmente por suas experiências com Gyro.

-- A gente não precisa fazer isso imediatamente aqui dentro, é só fazer como eles e atacar do lado de fora. -- Era surpreendente que não tivessem pensado em uma solução tão simples por conta própria, ainda mais de terem vivido ela em suas peles, mas nunca houve um dia fácil na vida de Aria Enfield, afinal de contas. -- E a gente já deu a informação sobre o ataque inimigo pro Azai de qualquer forma. As chances dele ganhar não são baixas. Eu só estou falando de uma situação de último caso.

- Mesmo algo assim provavelmente não será tão simples, Aria. - San retrucava. - Vamos imaginar por um momento que o Azai não vença e sua licença caia nas mãos de outra pessoa. Se esse alguém foi forte o suficiente para derrotar alguém como ele, não acho que roubar um objeto tão valioso dessa pessoa seja algo simples. Ainda pior se for algum ricaço que contratou um ou mais Hunters para pegar a licença pra ele. - Dava de ombros. - E se o Zeith vencer... bem, são três deles. Não vai ser algo fácil. - Finalizava. - Então basicamente, nossa melhor aposta é esperar que o Azai vença. E já que ele conhece a habilidade inimiga... as coisas parecem bem promissoras. - Falava em empolgação.

-- Mas a próxima luta já é a final entre o Azai ou o Zeith, não tem como outra pessoa ganhar além deles dois. -- Dizia, recostando-se na cadeira de maneira relaxada. -- E um dos aliados dele já foi derrotado enquanto o outro foi machucado, e em contra-partida temos um membro completamente saudável na nossa equipe. Ainda acho que nossas chances de perder sejam bem baixas. -- Apesar de tudo, decidia deixar o assunto de lado, já que não tinha sentido em ficar perdendo tempo com aquilo no momento. -- Parando pra pensar, essas lutas não devem ser um porre pra quem não consegue ver nen? Eles devem achar que é mais falso que WWE.

- Pode até ser, mas subestimá-los provavelmente não é uma boa ideia. Vamos manter a guarda. - San dizia. Lieze respondia a última afirmação de Aria. - Uhh... eu acho que as pessoas só os veem como truques bem elaborados e imprevisíveis, algo assim. Pelo menos era assim que eu via antes de aprender o que era Nen. Não é a toa que eles apostam tanto nessas lutas. - Confirmava, com a mão na bochecha. - Por exemplo... você já esteve na Heaven's Arena? É basicamente a mesma coisa. A maioria das lutas depois do andar 200 usam Nen, e a maioria dos espectadores nem percebem isso. Não muda o fato de que elas são extremamente populares, porém.

-- Já estive sim, mas se a primeira luta em que eu vi nen ser usado não tivesse envolvido um conhecido meu, eu nunca ia acreditar que é real. -- Comentava casualmente, enquanto encarava as arenas já vazias além das arquibancadas, se perguntava quanto tempo demoraria até que a tão esperada final começasse. -- Eu pensaria que era algum tipo de fraude pra pegar o dinheiro da audiência. Acho que isso tem a ver com a forma em que as pessoas são criadas mesmo. -- Lieze parecia ter tido uma criação bem mais burguesa que a de Aria, então talvez ela fosse inocente de mais pra esse tipo de coisa.

- Foi a luta contra o garoto? - San interrompia. - Shi realmente não se segurou naquela vez. Me pergunto se ele já se recuperou dos ferimentos. Provavelmente não, já que um ataque como aquele não é algo a se subestimar. Especialmente quando não se tem conhecimento de Ten. - Falava, pensativo. Em meio à conversa que buscava entender a natureza da Aura e as leis que regiam aquele mundo, o momento da batalha final finalmente chegava.


- A Arena estava, sem dúvidas, mais lotada que o normal. Mas era algo a se esperar, afinal, aquela era a tão aguardada conclusão do torneio que premiaria o vencedor com bilhões em Jenny. Azai e Zeith permaneciam em lados opostos do ringue, sua batalha já iniciando em meio ao silêncio em que se encontravam. As apostas iam e viam ao todo mundo, a movimentação não dando sinais de se acalmar tão cedo. Dentro de uma grade fixada exatamente acima do ringue, no teto distante, o prêmio se sustentava em uma almofada roxa que exalava luxúria, ainda protegida por um vidro blindado que demonstrava grande resistência.

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- O anunciador finalmente permitiu que os dois combatentes subissem de fato no ringue, os dois fazendo em praticamente uníssono. - É isto, meus amigos! É o fim da jornada! O campeão será decidido aqui e agora! Quem levará para casa a licença e o orgulho de ser o mais forte?! O samurai, Azai, ou o mestre, Zeith?! Isso será decidido aqui e agora! - Ambos os lutadores permaneceram em silêncio. Nenhuma palavra foi dita entre os dois. - E... três... dois... um...! - A arquibancada acompanhava, seus olhos brilhando em excitação. - LUTEM!!! - O juiz anunciou o início da luta em euforia.

- O samurai foi o primeiro a se mover, naturalmente, enquanto seu oponente permanecia em pé, em posição de combate. Praticamente deslizava no ringue, com a dignidade de um verdadeiro mestre no caminho da espada. Sua mão se focou em sua lâmina, e com um movimento liso e rápido, se jogou contra o corpo fragilizado de Zeith. Não havia Nen envolvido, por nenhum dos lados. Azai se focava em sua própria habilidade, Zeith se focava em seu planejamento minucioso. Nenhum poder sobrenatural resolveria aquela luta. O corpo do oponente se moveu para trás, impedindo por um fio de cabelo que a lâmina atravessasse sua forma. Dois cortes se seguiram, todos mantendo a frieza e a limpeza da habilidade com a arma. Seu corpo continuava a deslizar, acompanhando Zeith ao redor da arena enquanto sua face se tornava de maior e maior... frustração, ao ponto de que o rapaz de cabelos brancos finalmente tomou a ofensiva. Desferiu um chute contra o corpo do samurai, que facilmente o bloqueou com o braço que não segurava sua lâmina enquanto aproveitava a oportunidade para acertar o ombro de Zeith com um golpe de espada certeiro. - Ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooh! - A audiência ecoou, levantando de suas cadeiras enquanto as cerâmicas brancas da arena eram tingidas de um forte vermelho provindo do oponente de Azai. Sua reação foi rápida: se aproximou, desferindo golpes rápidos a curta distância que tinham como objetivo dificultar o uso da arma por parte do samurai, que respondeu a altura fixando sua arma no chão e adotando as artes marciais como sua principal forma de ataque, enquanto demonstrava uma grande proficiência sobre a mesma. Era uma luta pura até agora, livre de agentes externos ou supernaturais, baseada apenas na própria habilidade de dois lutadores em níveis iguais. Os troques de golpes pareciam durar uma eternidade para os lutadores, mas apenas duravam de quarenta a cinquenta segundos antes de Azai segurar sua espada novamente, pegando-a de modo invertido e segurando-a atrás de suas costas por um breve momento. Não havia Aura envolvida, mas Aria conseguia sentir a pura presença e pressão que acompanhava o ataque que seguiria. - Nagasada-ryu: Gyaku Tori no Monogatari! - Gritou o nome de seu golpe, que parecia criar um espectro que superava os conceitos da luz e da velocidade, não se importando com nenhum além de um único alvo: Zeith.
Era o mesmo ataque que tinha visto anteriormente: com a parte não afiada de sua katana, Azai desferia um poderoso golpe no tórax do oponente, provavelmente o suficiente para nocautear ou jogá-lo fora do ringue. O corpo do homem de cabelos brancos tremeu, toda a arena balançando com o impacto, seus pés se arrastando por alguns centímetros. Mas seu corpo não deixou o chão como o oponente anterior, e sim... permaneceu em pé, suportando sozinho a força do ataque que havia sentido. - *******. - Ouviu algo que se perdeu na distância entre a batalha e Aria. Pela primeira vez, sua Aura apareceu, brilhando de maneira incolor de maneira que pudesse ser apenas sentida e compreendida, mas não vista. Seu braço foi o alvo: focou todo seu Gyo em seu cotovelo, levantando-o e em seguida... o desferindo contra a katana que havia acertado seu tórax, a pressão sendo suficiente para quebrar a arma em centenas de pedaços desde o seu cabo. San era pego de surpresa. - Azai...! - Exprimiu literalmente se levantando. Mas agora que Zeith havia utilizado Nen... nada poderia impedir o samurai de fazer o mesmo.

- Os lutadores permaneceram imóveis por alguns momentos. A luta estava decidida? Era o que parecia. Tanto Zeith quanto Azai não fizeram nenhum movimento por alguns segundos, até que uma risada pode ser ouvida vinda do rapaz de cabelos brancos. - Ha... hahahaha. O que acha disso, samurai? Você pode ter me impedido de usar minha habilidade, m-- - Um soco em seu rosto impediu que terminasse a frase, para a surpresa de todos. - Ainda tem muito que você precisa aprender sobre os samurais do Jappon!

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- O corpo de Zeith se moveu para trás com o impacto, sua expressão visivelmente surpresa. Azai o acompanhou, desferindo outro golpe em seu momento de confusão. Agora que ambos podiam usar Nen, cada ataque valia o suficiente para decidir a luta, e a verdadeira forma do japponês era mostrada. Sua presença... se igualava à de um dragão. - Primeiro! Desistir nunca é uma opção! - Exclamava, desferindo mais um golpe. - Segundo! Nós nunca nos apegaremos arrogantemente às nossas espadas! - Continuou, sua Aura brilhando cada vez mais em um carmesim cegante enquanto jogava o cabo da arma quebrada no chão. - E terceiro... um corpo diligentemente treinado e colocado à prova... - Sua mão brilhou, Enfield podendo jurar ouvir um rugido draconiano e o formato de um dragão se formar em seu braço. - É a nossa verdadeira arma! - Seu soco explodiu no abdômen de Zeith, o impacto criando um vento cegante que se espalhou pelas arquibancadas e quase tirou os espectadores de suas cadeiras. O corpo de seu oponente deixou o chão, deixando o ringue e se chocando contra a tela que demonstrava o estado do campeonato no momento.

-- Wahoooo! -- Aria comemorava com um grito de alegria mais alto que Arnaldo Teixeira gritando em frustração após a derrota do Vasco contra o Flamengo em sua tão aguardada revanche em final de copa do Brasil. Chegava a se levantar da cadeira e estender seu punho várias vezes pra San em um "toca aqui" que acabou se transformando em vários soquinhos em seu ombro. -- Você viu aquilo? Eu nunca pensei que diria isso, mas eu fui idiota... -- Dizia, franzindo o cenho por um momento. -- Idiota por ter me preocupado!Hahaha, olha isso. -- Voltava a comemorar.

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- I-INACREDITÁVEL!!! MESMO DEPOIS DE TER SUA ARMA DESTRUÍDA... O SAMURAI DO JAPPON MOSTROU SEU VALOR NAS ARTES MARCIAIS E DERROTOU ZEITH FACILMENTE!!! SIMPLESMENTE INACREDITÁVEL!!! O VENCEDOR DA LUTA É ÓBVIO: O SAMURAI, AZAI!!!! O CAMPEÃO DO TERMINAL SEM FUNDO! - A arquibancada explodiu em uma euforia incontrolável, Lieze limpando o que aparentavam ser lágrimas. - Aquele maldito fez a gente se preocupar à toa... VOCÊ É UM BABACA, AZAI! - Gritou. - Acho que essa foi a vingança pelo Shi. Muito bom! - San também não conseguia conter sua excitação.

- Em meio à euforia, os escombros do telão se moviam, um destroço gigantesco voando para uma parte lateral da arquibancada. Da poeira, a forma de Zeith podia ser vista, movendo-se lentamente em direção ao ringue enquanto segurava um dos braços. Sua visão estava espantada, sua expressão de claro... ódio. - Eu... perdi... sério... eu... peRDI...?! - Não parecia acreditar. - NÃO FODE, PORRA! EU ME RECUSO A ACEITAR ESSE RESULTADO! - Seu Nen se focava o suficiente para levantar os destroços ao seu redor, gigantes pedaços de blocos e vidro sendo sustentados por sua própria Aura. Era a característica de um manipulador, sem dúvidas. - Uh-oh. Acho melhor a gente fazer alguma coisa.

NPC's/Players presentes:

O membro 'Com gominha e carinho' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D100' : 93

O membro 'Guerreiro Spiral' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D100' : 85, 10, 41

- Lieze e Lucca encontravam a entrada facilmente, mas o mesmo não podia ser dito de Aria e San. Enquanto seus dois membros de time alcançavam o interior do ringue rapidamente, o estudante e seu instrutor ainda precisavam dar outra volta ao redor da arena para finalmente encontrar um caminho que desse para seu objetivo. Tanto a garota de cabelos brancos quanto o aprendiz de Harada eram capazes de interceptar um dos destroços que tinham como objetivo o corpo cansado de Azai com inacreditável maestria, Lucca conjurando suas espadas enquanto a garota utilizava duas correntes retraíveis com uma lança em suas pontas. Apesar disso, não parecia que Zeith desistia ainda, isso apenas servindo para aumentar sua irritação. - Você parecia tão legal no trem, e agora veja como você 'tá... é decepcionante. - Era a primeira coisa que Aria podia ouvir assim que conseguia entrar no ringue, vindo do garoto de cabelos verdes. - Cala a boca! Você nunca entenderia o quão frustrante esse resultado é! Esse supostamente era um trabalho simples... mas vocês transformaram tudo em um inferno! Especialmente você! - Falava com Aria assim que o garoto entrava, com extremo asco em seu olhar. Lentamente, porém, passava por uma gradual mudança. Ou estava ele retornando à sua verdadeira forma? - As implicações de capturar o trio fantasma são maiores do que vocês imaginam... vocês estão se envolvendo em algo muito grande.