The Phantom Trio Arc - 09

O membro 'Guerreiro Spiral' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 9

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#2 'D20' : 3

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#3 'D20' : 18

O membro 'Com gominha e carinho' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D10' : 3

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#2 'D20' : 20

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#3 'D6' : 5, 1, 3

- Já faz um tempo, Kurapika. Deveríamos fazer alguma coisa? - O Zodiac da ovelha perguntou, como se estivesse preocupado. - ...como eu deveria saber? Você que é o vice-presidente. - O Zodiac do rato respondeu rapidamente, guardando seu celular. - Não podemos realmente agir enquanto a Associação não der as ordens. É frustrante, mas precisamos manter a calma. E além disso... - Se virava, observando o carro que adentrava a barreira policial e parava em frente à entrada da escola. - Eles estão aqui. - Três formas deixavam o carro negro que estacionava. Com um ar que emanava poder e dignidade sobre os mesmos, os três começavam a fazer seu caminho até o local em que eram esperados. - Hmm... West Blue, hein? Esse lugar é como uma segunda Yorknew pra mim. - O maior homem, que apresentava cabelos grisalhos, falou, brincando com o seu queixo. - Só se você considerar apenas as gangues e a máfia. Yorknew é muito mais memorável que isso, sinto dizer. - A única forma feminina entre os três falava, respondendo o comentário do homem de cabelos brancos. Um objeto relativamente grande permanecia em suas costas, escondido por um pano esverdeado que cobria toda sua imagem. - Bem... não parece que o Regaey e a Associação são os únicos interessados em capturar aquele trio. - Uma explosão tremeu a base de West Blue nesse momento.






- O embate entre Aria e os três seres terminava com um estrondo. O choque entre as auras fazia com que o fogo subisse em espiral, forçando as duas forças contrárias a recuar. Hiroto era pego de surpresa, e quase perdia o controle de Zeonblue ao aumentar sua velocidade. Mas o garoto engolia seco e continuava a andar, a espiral flamejante impedindo brevemente o avanço das três formas, tempo o suficiente para que Enfield e o rapaz adentrassem um prédio próximo e se encontrassem mais uma vez na parte de dentro da escola, quebrando a porta do local com grande violência.

- A abrupta freada de Zeonblue derrubava ambos de cima do robô, que se chocava contra uma parede até ser finalmente impedido de prosseguir. - Eu não entendo o que 'tá acontecendo mais... *snif* - Aparentemente se referia à explosão, que havia deixado uma impressão aparentemente bem grande em sua mente. Se levantava, tirando a neve de suas roupas. - Mas pelo menos a gente conseguiu fugir... - Olhava para o lado de fora, em que o tapete branco e a densa neve da tempestade reinavam. Aria não conseguia mais sentir a aura de nenhuma das sombras, então pareciam seguros... por agora. -  Agora... esse deve ser o prédio do fundamental. O que quer dizer que seus amigos estão para o... o... - Pensava, aventurando seu dedo pelo ar como se tentasse se situar. - NORTE! É, isso aí.

- Sem parar agora! - Eles estavam próximos do fim do jogo, então era hora de finalmente mostrarem suas cartas. Hiroto entrava em Zeonblue e os dois partiam pelos corredores daquele prédio em direção a onde Lucca e Lieze se encontravam. O que, pela infortuna arquitetura do local, os forçava a dar diversas voltas pelo primeiro andar. E assim continuariam, se o rapaz não chamasse a atenção de Enfield assim que passavam em frente a uma das salas de aula. - Espera aí. Você 'tá ouvindo isso? - Era uma voz. Enfield, em sua adrenalina, não conseguia se concentrar o suficiente para distinguir aquele som dos seus próprios passos ou dos sons metálicos do robô, mas o rapaz conseguia. - ...e como diabos eu deveria responder esse confronto?! Lanças, torres gigantes e lasers coloridos?! Isso é impossível!! Esse jogo está roubado desde o início!! このやろう！きさま！てめえ！ - Uma voz frustrada e familiar ao garoto de Ryuuseigai, pertencente a um certo samurai do Jappon misturada com um Japponês de baixo nível. Sua frustração era audível o suficiente para ser ouvida da parte de fora, então provavelmente algo bem sério estava acontecendo. - Ei, tem alguém aí dentro. Não pode ser algum de seus amigos?

- Sem resistência, a porta se abria rapidamente, um show de luzes sendo mostrado para os olhos de Aria e Hiroto assim que os mesmos observavam o interior da sala.


- Como se fossem forçados, os pés dos dois os colocavam no interior daquela sala de aula, que só tinha essa característica no nome. Na verdade, era como se deixassem uma dimensão e adentrassem uma nova assim que se entendiam lá dentro, a atmosfera do local sendo severamente diferente da anterior. E no interior do círculo de poltronas preenchido apenas por Azai e um dos membros do Trio Fantasma, um tabuleiro de xadrez com algumas peças já movidas. Não demorava muito para que a presença dos dois fosse percebida. - Uh. Me parece que temos convidados, Samurai. - Aria...? Graças aos deuses você parece estar bem. Só me diga que não é uma ilusão também. - Azai... parecia perturbado o suficiente. Fazia pensar que tipo de coisa estava acontecendo naquela sala até então.

NPC's/Players presentes:

- Mágico de Rua...? Isso não é gentil. Eu me sinto atacado pessoalmente. - O membro do Trio Fantasma dizia, conjurando um lenço que limpava uma mancha que se assemelhava a uma lágrima de sua máscara. - É um jogo estúpido sobre bruxas e ouro ou algo assim. Mas as coisas ficaram tão complicadas que eu nem sei mais sobre o que diabos isso deveria ser. - Bem, você parecia bem ansioso quando eu propus o jog-- - Calado, okamayarou! - Era provavelmente a primeira vez que Enfield via Azai, que até então havia se sustentando como um pilar de calmaria, irritado daquela maneira. - Okamayarou...? Isso é japponês? O que isso significa...? Enfim, deixe-me explicar, o jogo-- - Se virava para Aria e Hiroto... mas era interrompido pelo rapaz de cabelos castanhos. - Droga... o que é isso? Esses caras estão prestes a lutar até a morte contra Hunters experientes... e estão jogando tabuleiro...? Isso é... insano... - Ah, o garoto que nos convidou até aqui. Ver vocês se unirem a ele não é um desenvolvimento esperado. Bem, não importa muito. - Isso parecia irritar o rapaz de cabelos castanhos o suficiente. - Qualquer garoto não, Hiroto! Sou eu quem vai derrotar vocês, então lembrem bem do nome! - Apontava para o mago. - Hm. - E então, silêncio. Permaneceu assim por alguns segundos.

- Tch. - O rapaz engolia a raiva e se sentava também, observando o desenrolar do jogo. - Muito bem, nós estamos quase no fim. Sintam-se à vontade. - O mago os recebia, retornando para seu lugar.



- O Senhor Fênix Batalhador (Azai) estava em uma situação complicada. Após desafiar a Bruxa dos Moranguinhos, Beatriz (The Magician) para um combate de lógica, o mesmo deveria explicar assassinatos aparentemente fantasiosos de maneira que permitisse que humanos comuns os realizassem, sem o uso de qualquer coisa sobrenatural. No ponto em que o jogo se encontra, todos os seis assassinatos já aconteceram, e após falhar em explicar qualquer um dos onze primeiros, Fênix se apega a uma última esperança: explicar o último assassinato, que espera ser o mais simples de todos. Mas como todo jogo, também existiam algumas regras:

Declarações em vermelho são absolutamente verdadeiras.
Declarações em azul são possibilidades, e só podem existir enquanto não conflitarem com qualquer afirmação em vermelho. Se o lado da Bruxa não conseguir derrotar ao menos uma afirmação azul, ele perde o jogo.
1 - O culpado sempre apareceu antes em algum momento da história.
2 - É proibido que passagens escondidas existam.
3 - É proibido que drogas desconhecidas ou inusitadas existam, o mesmo para objetos científicos complexos.
4 - É proibido que o caso seja resolvido com pistas que não foram apresentadas.
5 - É proibido que personagens se disfarcem de outros sem algum tipo de prova.


E então, o jogo se resume, Azai precisando explicar o último assassinato:
Uma vítima, quarto de hóspedes número 3 da Mansão da Ilha Kalalagi. Haurock Smith, um aristocrata com um certo apreço por obras intelectuais, é encontrado morto com um tiro em seu olho direito. O dono da mansão, Sr. Kurono Mostarda, junto com todos os outros personagens ainda vivos, foi o primeiro a encontrar o corpo dez minutos após ouvir um barulho inusitado enquanto recebia dois outros convidados, Matthew Marty e Gusto Hindusin, a qual não deu muita atenção. O quarto estava trancado por dentro, incluindo janelas e porta. O quarto fica no quinto andar. Havia pólvora no olho da vítima. Havia uma quantidade considerável de pó de madeira na base do tapete, em frente a porta do quarto.



Personagens:
Sr. Kurono Mostarda - Dono da Mansão

Haurock Smith (Vítima) - Aristocrata Intelectual

Morpholomeu Eotoni (Morto) - Praticante de Fisiculturismo

Ruan Pietro Guzman (Morto) - Modelo internacional

Matthew Marty - Biólogo especializado em primatas

Luis Fonsi (Morto) - Músico

Gusto Hindusin - Oriental vendedor de temperos

Ray Cond - Carpinteiro

Go Yaiba Jr - Filho de Go Yaiba

Dyluck Offace (Morto) - Marinheiro

Zetsuboushi Kun (Morto) - Missionário

Sony Wanderson (Morto) - Rapper



Ok, esse aqui eu sei. Me dê um tempo para pensar. - Azai dizia.

- Hmm... eu esperava que o samurai fosse meu oponente. - Bem, ela já parece inspirada o suficiente, então deixe a garota. Mesmo que seja frustrante, considerando que eu já tenho uma ideia de como isso pode ter acontecido. - Ambos concordavam antes do mago se virar para Enfield. - Muito bem. Bom, Aria. Me parece que você entendeu perfeitamente o quão simples o jogo é. O mesmo não pode ser dito do seu amigo, de início. - ...quer levar isso lá pra fora? - ...perdão. Vamos começar então, certo?

- O ar da sala mudou. Aria podia sentir uma BGM estranha preencher seus ouvidos, como uma espécie de ilusão bem elaborada. Como magia, suas palavras tomavam formam e se transformavam em uma aura azulada que o cercava, uma cor que lembrava a todos de um certo advogado de defesa. Do outro lado, uma aura avermelhada cobria o mago, que estava finalmente preparado para mostrar suas verdadeiras cores... literalmente.

Teoria: A partir do momento que existe um carpinteiro na mansão, não seria inusitado que existam ferramentas de carpentamento na mansão. Portanto, alguém se apossou de uma das furadeiras de Ray e partiu até a frente do quarto da vítima e a usou pra fazer um buraco na porta, o que explicaria o pó de madeira no chão. Provavelmente curioso com o barulho, Haurock foi verificar a origem do buraco, colocando seu olho no orifício que acabara de ser feito. Nesse momento, o criminoso colocou o cano de uma pistola no outro lado do buraco e atirou, matando a vítima com um tiro no olho!

Refutação: Não havia qualquer buraco ou orifício fora do comum na porta. Isso pode ser confirmado por todas as testemunhas. Nenhuma mudança perceptível foi encontrada por qualquer um dos personagens.

- Interessante... mas isso não será possível. Não havia olho mágico em nenhuma das portas da mansão. Inclusive, deixe-me refrasear isso. Neste caso, nenhum método seria capaz de disfarçar um buraco inusitado em uma porta. - Dizia, com um tom calmo. - Hmm... eu sinto que isso simplesmente não vai funcionar muito bem, ou pelo menos de uma maneira satisfatória. Você gostaria de examinar a cena do crime por si mesma, Aria Enfield?

- Não é uma surpresa. Se podemos manipular um espaço como esse, recriar o local em que o jogo se passa não é nem um pouco difícil. - Se levantava, estalando os dedos e fazendo com que o espaço novamente mudasse, agora tomando a forma do quarto de uma mansão.


- A mudança de aparência até mesmo em Aria era inesperada. O rapaz, no lugar de suas vestes anteriores, agora adotava roupas características de um verdadeiro detetive do século XVIII. Ao que parecia, o Trio Fantasma realmente se preocupava com a estética de tudo que fazia. Um relâmpago lhe revelava o estado de lado de fora do quarto e da mansão: uma tempestade violenta que ocultava grande parte dos arredores do local em que a residência se encontrava. Mas o que realmente importava estava lá dentro: cinco pessoas, que representavam as peças restantes no tabuleiro, e um corpo a alguns centímetros da porta que dava acesso ao quarto. Nenhum dos cinco homens dava atenção para Aria, como se o rapaz fosse algum ser de existência superior que não seria percebido ao menos que fizesse alguma interação. E possivelmente era isso mesmo: não existia qualquer explicação melhor. Nunca mais falaremos sobre isso.
Tudo que restava agora era observar seus arredores. Estava lidando com um trio traiçoeiro, de fato, então levar tudo em consideração não era somente uma opção.

NPC's/Players presentes:

- E então, seu trabalho como detetive iniciava. Não havia fumo em seu perfeitamente preparado cachimbo para dar o toque final, o que era uma surpresa, mas dificilmente podia se abater por isso.
De início, investigava o chão de madeira, que parecia perfeitamente inabalado exceto por uma parte quebrada próxima ao corpo. Era um buraco pequeno, com quantidades mínimas de pó em seus arredores. A extremidade oposta não podia ser vista, então provavelmente a única coisa abaixo da madeira era o teto da sala exatamente abaixo ao quarto. As paredes não apresentavam qualquer característica marcante além do papel de parede azulado e as janelas, que como dito anteriormente, estavam perfeitamente trancadas. Abaixo do tapete... nada além de madeira, que quase brilhava de tão limpa. E então, o mais importante: o corpo. Haurock Smith aparentemente não havia sido morto a muito tempo, e mesmo assim, seu corpo estava bem frio. O aristocrata havia recebido um tiro no olho, como já havia sido mencionado, que havia grosseiramente atravessado sua cabeça e saído pelo outro lado. A cena não era bonita, mas também não era algo que Aria não estava acostumado. Mas o que mais chamava a atenção era a posição em que o mesmo se encontrava: estava de bruços, virado para a porta.

-- Hmmm, acho que agora eu entendi. O pó de madeira tinha me confundindo um pouco, mas agora tudo faz sentido. -- Parecia confiante após finalmente achar exatamente o que esperava encontrar. -- Minha teoria se mantém praticamente a mesma, a única alteração é que o que foi perfurado não foi a porta, mas sim o chão do quarto! Haurock se abaixou pra ver o buraco que estava sendo perfurado no assoalho e foi baleado no olho, morrendo na hora, o que explicaria porque estaria de bruços e não virado pra cima, como teria caído se fosse baleado pela frente enquanto de pé!...A razão pela qual o pó de madeira está no tapete é porque o assassino estava entre as pessoas que foram verificar a cena! Ele estava coberto pelo pó por ter perfurado o chão acima dele, e esse pó caiu no tapete!

- Como se perfurasse a ilusão do Trio Fantasma, suas palavras azuis se tornavam lâminas e atacavam a própria forma do quarto, que se desfazia e logo retornava para o local em que se encontravam. Mas algo não era natural: era como se o Trio recuasse. - Perdão, samurai, Aria. Mas tudo acaba de ficar bem mais complicado. Pelo que parece, temos mais visitantes. - Falava isso com certo desconforto, mas sem perder a compostura. - Já que uma última verdade azul permaneceu, a vitória é de vocês. - Jogava uma moeda para Azai, que a capturava no ar habilidosamente. - Com isso, eu acredito que vocês tenham conseguido as três. Duas já estão com a garota de cabelos brancos e o rapaz das espadas. Muito bem, iremos receber os outros convidados agora. Nos esperaremos vocês no local combinado. Au revoir! - E então sumia em corvos novamente, deixando os três sozinhos na sala que voltava ao normal. Uma sala de aula, algo que Aria Enfield tinha visto poucas vezes antes. - ...ele arregou? - Parece que sim. Mas eu estou mais curioso com esses convidados que ele mencionou. Aria, você não acha que podem ser os Zodiacs, acha? Mesmo com o que eles disseram...

NPC's/Players presentes:

- Havia finalmente chegado. A hora prometida. A preparação para o confronto final. Aqueles haviam sido os dois~três dias mais longos da vida de Enfield, sem dúvida, mas agora tudo estava caminhando para seu fim. Os corredores pareciam voltar ao normal e a pressão sobre o prédio da escola cessava, como se o Trio Fantasma finalmente recuasse toda sua influência para um ponto em específico. O ginásio. Seria o palco da batalha que decidiria tudo aquilo de uma vez. Nenhum dos envolvidos poderia ser culpado se sentisse o peso da incerteza em seus corações: estavam lidando com seres semi-incompreensíveis e extremamente fortes, afinal. Mas com determinação e trabalho duro...!


- Chegavam praticamente ao mesmo tempo em frente ao ginásio, fazendo seu caminho pela tempestade de neve agora desprovida de corvos ou figuras sombrias. - Oe, Azai, Aria! - Quem falava era Lucca, que acompanhava Lieze. Ambos eram pegos de surpresa por Zeonblue, porém. - Ok, eu não vou perguntar por que vocês estão acompanhados por uma Mobile Suit, só que... eu nunca estive tão feliz por ver alguém na minha vida quanto eu estou feliz por ver o Azai agora. - Afinal, ele era a força principal no plano de ataque dos quatro. - Ei, ei... a gente pode deixar a reunião emocionante pra depois, vocês têm as moedas? - Com certeza! - Lucca mostrava um saco marrom que parecia PREENCHIDO com algo. Colocava a mão na boca do mesmo, e de lá retirava três moedas de Jenny falsas. - Não que eu esteja reclamando... mas onde vocês conseguiram tantas dessas coisas? - Não que importe a essa altura... mas sério, vocês poderiam pelo menos me avisar. Me pouparia o sofrimento daquele jogo estúpido. - Avisar como, gênio? Você que desapareceu do nada! - Uma pequena discussão se desenvolvia entre os dois, que logo era interrompida por Lieze. - Deixem isso pra depois! Acho que a gente tem que entregar o Jenny pra aquela... coisa... ali. - Apontava para um ser na entrada do ginásio. A resolução de Lieze era natural, afinal, a criatura era uma imagem perfeita do mestre do manequim.

NPC's/Players presentes: